sábado, 11 de agosto de 2007

Abri

Abri

Ando inquieto sob o que não sei...
Sobre sentimentos que não tenho tempo de sentir...
pois a monotonia do inesperado ainda me confundi.

Tenho pensado pouco sobe todas as coisas,
e muito sobre as coisas mais importantes,
O que sobrevive me inquietando.

Ignoro essa confusão de sentimentos.
Adio a saúde, a segurança e o futuro.
Tenho pouco tempo para fazer o que o tempo me quer.

Amanha amar-
rei um dia inteiro

O dia que se faz
um fim em si mesmo
O dia que se faz
um fim fora de si também.
O dia que não me quer mais pensando.
O dia que escreve o que não pude.
Obrigo a ter tempo.
O tempo me dá o que eu brigo também:
O abrigo

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