Ah! Se eu entendesse sobre o medo,
logo nada seria proibido.
Na insônia sofreria perdido,
a investigar esse segredo.
A alma teme o seu restante,
como sonâmbulo acordado
– bússola magnetizada –
fim de tudo tornou-se errante.
Labirinto de tramas sem
fim... O tempo na minha palma,
que como as verdades, renascem.
A morte do tempo te acalma.
Lugar que as finitudes nascem
Próximo da cova de uma alma
Um comentário:
Olá. Gostei muito das suas poesias e do seu blog.
E viva a Rosa, e viva a Internacional Socialista...
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