domingo, 2 de setembro de 2007

de onde nascem as almas?

Ah! Se eu entendesse sobre o medo,
logo nada seria proibido.
Na insônia sofreria perdido,
a investigar esse segredo.

A alma teme o seu restante,
como sonâmbulo acordado
– bússola magnetizada –
fim de tudo tornou-se errante.

Labirinto de tramas sem
fim... O tempo na minha palma,
que como as verdades, renascem.

A morte do tempo te acalma.
Lugar que as finitudes nascem
Próximo da cova de uma alma

Um comentário:

Theresa Siqueira disse...

Olá. Gostei muito das suas poesias e do seu blog.
E viva a Rosa, e viva a Internacional Socialista...